Trabalhar com enchimento de peças em tecidos para decoração, bordar em chitas, tecidos reaproveitados e transformar em peças únicas feitas à mão.
Esse é o trabalho de 50 mulheres que vivem no Riacho Fundo, são atendidas pelo CRAS- Centro de Referência de Assistência Social e encontraram uma forma de sobreviver com a arte do Bordado.
O CEU das Artes e o Centro Múltiplo de Funções, na 115 do Recanto das Emas, nas sextas-feiras, viram Ateliês de trabalhos manuais.
Víctor Manoel,13, foi bem recebido pelo grupo. Trazido pela avó, no horário que não tem aulas, vem participar de oficinas de tapeçaria e não perde uma aula.” Eu conheci esse trabalho durante um sarau e soube dessas oficinas; me interessei e quando faço, me sinto calmo”, disse o menino que pensa em ser biólogo no futuro e aprofundar em outras áreas, pois diz que não quer parar de aprender.
As oficinas já têm lista de espera. Laura Oliveira de Souza, 73, que frequenta o CEU das Artes e pratica ginástica e dança, diz que pretende aprimorar o que já sabe de bordado: ” Quero produzir toalhas e outras peças e vender, pois penso que todos gostam de bordados”.
Bordar, foi essa a forma encontrada por Kátia Ferreira, Estilista, Artista e idealizadora do Instituto Proeza-uma Ong apoiada pela Unesco Brasil e outros parceiros- para ajudar as pessoas, maioria mulheres, em situação de extrema vulnerabilidade. São valorizadas pela qualidade do que produzem e recebem cestas básicas doadas pela comunidade.
As peças em produção foram encomendadas por um grupo comercial e serão oferecidas como brindes na Campanha Publicitária do Dia das Mães.
Os bordados serão expostos também numa exposição com a participação de peças de uma designer e costureira carioca que ganhou fama, nos tempos da Ditadura, e hoje é um símbolo de luta e ações sociais.
A Secretária Ilda Peliz, da Sedestmidh, que apoia essa iniciativa de Katia, conheceu os Ateliês e acompanhou as obras do Instituto Proeza, com projeto cedido por George Zardo, e o prédio já em fase de conclusão.
O Instituto Proeza vai ministrar oficinas de dança e cursos gratuitos de pré-vestibular para atender 160 alunos.
Katia Ferreira , conhecida pela “roupa do bem”, é a Apoena, uma referência nas comunidades onde atua e hoje(6/04) também acompanhou a visita da secretária às invasões na 406 e no Monjolo, aos CRAS do Recanto das Emas e Riacho Fundo 2.
As servidoras que atendem as mulheres das cooperativas, já conhecidas como bordadeiras, estavam ansiosas pela visita de uma secretaria de estado que tem tradição em inovar em ações sociais, nas áreas onde trabalha.
O projeto aceita voluntários. Inscrições, no portal do voluntariado, do Programa Brasília Cidadã
www.portaldovoluntariado.df.gov.br
Por: Claudia Miani
Trabalhar com enchimento de peças em tecidos para decoração, bordar em chitas, tecidos reaproveitados e transformar em peças únicas feitas à mão.
Esse é o trabalho de 50 mulheres que vivem no Riacho Fundo, são atendidas pelo CRAS- Centro de Referência de Assistência Social e encontraram uma forma de sobreviver com a arte do Bordado.
O CEU das Artes e o Centro Múltiplo de Funções, na 115 do Recanto das Emas, nas sextas-feiras, viram Ateliês de trabalhos manuais.
Víctor Manoel,13, foi bem recebido pelo grupo. Trazido pela avó, no horário que não tem aulas, vem participar de oficinas de tapeçaria e não perde uma aula.” Eu conheci esse trabalho durante um sarau e soube dessas oficinas; me interessei e quando faço, me sinto calmo”, disse o menino que pensa em ser biólogo no futuro e aprofundar em outras áreas, pois diz que não quer parar de aprender.
As oficinas já têm lista de espera. Laura Oliveira de Souza, 73, que frequenta o CEU das Artes e pratica ginástica e dança, diz que pretende aprimorar o que já sabe de bordado: ” Quero produzir toalhas e outras peças e vender, pois penso que todos gostam de bordados”.
Bordar, foi essa a forma encontrada por Kátia Ferreira, Estilista, Artista e idealizadora do Instituto Proeza-uma Ong apoiada pela Unesco Brasil e outros parceiros- para ajudar as pessoas, maioria mulheres, em situação de extrema vulnerabilidade. São valorizadas pela qualidade do que produzem e recebem cestas básicas doadas pela comunidade.
As peças em produção foram encomendadas por um grupo comercial e serão oferecidas como brindes na Campanha Publicitária do Dia das Mães.
Os bordados serão expostos também numa exposição com a participação de peças de uma designer e costureira carioca que ganhou fama, nos tempos da Ditadura, e hoje é um símbolo de luta e ações sociais.
A Secretária Ilda Peliz, da Sedestmidh, que apoia essa iniciativa de Katia, conheceu os Ateliês e acompanhou as obras do Instituto Proeza, com projeto cedido por George Zardo, e o prédio já em fase de conclusão.
O Instituto Proeza vai ministrar oficinas de dança e cursos gratuitos de pré-vestibular para atender 160 alunos.
Katia Ferreira , conhecida pela “roupa do bem”, é a Apoena, uma referência nas comunidades onde atua e hoje(6/04) também acompanhou a visita da secretária às invasões na 406 e no Monjolo, aos CRAS do Recanto das Emas e Riacho Fundo 2.
As servidoras que atendem as mulheres das cooperativas, já conhecidas como bordadeiras, estavam ansiosas pela visita de uma secretaria de estado que tem tradição em inovar em ações sociais, nas áreas onde trabalha.
O projeto aceita voluntários. Inscrições, no portal do voluntariado, do Programa Brasília Cidadã
www.portaldovoluntariado.df.gov.br
Por: Claudia Miani