A porcentagem de trabalhadoras domésticas que são chefes de família na capital do País aumentou nos últimos três anos. O índice, que era de 36,2% em 2015, passou para 37,7% em 2016 e alcançou 42,5% em 2017.
Os dados são do Boletim Especial sobre Trabalho Doméstico, divulgado hoje (18), na Secretaria Adjunta do Trabalho. O estudo tem como base informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) no Distrito Federal, desenvolvida pela Sedestmidh em parceria com a Codeplan, a Fundação Seade e o Dieese.
“Isso acaba demonstrando um pouco da realidade do mercado de trabalho, em que muitos dos chefes de família têm perdido seus empregos e as empregadas domésticas têm ocupado esse posto”, explicou o supervisor técnico do Dieese em Brasília, Max Leno.
De acordo com o estudo, em 2017, os 86 mil empregados domésticos representavam 6,5% do total de ocupados (1,3 milhão). As mulheres eram quase metade do total (47,3%), mas correspondiam à quase totalidade dos serviços domésticos (94,9%).
Os números mostram ainda que houve queda na participação de empregadas domésticas mensalistas com carteira assinada — passando de 51,7% em 2016 para 50,3% no último ano. No entanto, o número de diaristas aumentou – passando de 33,1% em 2016 para 35,3% em 2017.
Nível de instrução
Segundo a pesquisa, 32,7% das mulheres empregadas domésticas tinham o ensino médio completo e superior incompleto; em 2016, esse porcentual era de 30,2%.
Já no que diz respeito ao ensino fundamental completo e médio incompleto, houve queda, passando de 23% em 2016 para 22,2% em 2017.
Aquelas com ensino fundamental incompleto representavam 41,1% em 2016 e 40,8% no último ano.
“É importante investir na qualificação e na capacitação para melhorar a capacidade das trabalhadoras domésticas. Estando melhor qualificada, ela pode inclusive exercer outro ofício e melhorar sua renda”, destacou o Secretário Adjunto do Trabalho, Wagner Souza.
Fonte: Ascom com informações da Agência Brasília
A porcentagem de trabalhadoras domésticas que são chefes de família na capital do País aumentou nos últimos três anos. O índice, que era de 36,2% em 2015, passou para 37,7% em 2016 e alcançou 42,5% em 2017.
Os dados são do Boletim Especial sobre Trabalho Doméstico, divulgado hoje (18), na Secretaria Adjunta do Trabalho. O estudo tem como base informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) no Distrito Federal, desenvolvida pela Sedestmidh em parceria com a Codeplan, a Fundação Seade e o Dieese.
“Isso acaba demonstrando um pouco da realidade do mercado de trabalho, em que muitos dos chefes de família têm perdido seus empregos e as empregadas domésticas têm ocupado esse posto”, explicou o supervisor técnico do Dieese em Brasília, Max Leno.
De acordo com o estudo, em 2017, os 86 mil empregados domésticos representavam 6,5% do total de ocupados (1,3 milhão). As mulheres eram quase metade do total (47,3%), mas correspondiam à quase totalidade dos serviços domésticos (94,9%).
Os números mostram ainda que houve queda na participação de empregadas domésticas mensalistas com carteira assinada — passando de 51,7% em 2016 para 50,3% no último ano. No entanto, o número de diaristas aumentou – passando de 33,1% em 2016 para 35,3% em 2017.
Nível de instrução
Segundo a pesquisa, 32,7% das mulheres empregadas domésticas tinham o ensino médio completo e superior incompleto; em 2016, esse porcentual era de 30,2%.
Já no que diz respeito ao ensino fundamental completo e médio incompleto, houve queda, passando de 23% em 2016 para 22,2% em 2017.
Aquelas com ensino fundamental incompleto representavam 41,1% em 2016 e 40,8% no último ano.
“É importante investir na qualificação e na capacitação para melhorar a capacidade das trabalhadoras domésticas. Estando melhor qualificada, ela pode inclusive exercer outro ofício e melhorar sua renda”, destacou o Secretário Adjunto do Trabalho, Wagner Souza.
Fonte: Ascom com informações da Agência Brasília